Actualmente, vivemos um período de revolução na indústria de conteúdos. As organizações que adquirem, criam, distribuem ou vendem conteúdos enfrentam, continuamente, novos desafios que se consubstanciam em alterações na procura por parte dos seus clientes, em novos competidores ou em novos modelos de negócio. Em virtude desta enorme dinâmica as organizações têm necessidade de inovar, permanecendo ou incrementando a sua competitividade.
A virtualização dos processos e as novas tecnologias são, igualmente, uma área estratégica de atenção. Não só porque os mesmos são necessários para elevar a eficiência interna, como são exigidos pelos vários parceiros (produtores, integradores e subscritores) para sustentarem os processos entre as várias organizações, como pelo facto de potenciarem novos modelos de negócio e novas fontes de receita. Para isso, é necessário que os mesmos sejam integrados, colaborativos robustos e escaláveis com os negócios actuais e mesmo futuros.
Evidentemente, não poderemos ignorar a revolução digital que tem elevado, cada vez mais, a fasquia dos conteúdos digitais versus os tradicionais e, de igual forma, a penetração dos canais digitais nos mais variados equipamentos, em detrimento dos canais físicos. Estes factos vêm reforçar a necessidade da virtualização generalizada de todos os processos desta indústria e alargar as fronteiras dos processos para fora da empresa, obrigando à existência de fortes capacidades de integração entre plataformas.
Neste contexto, um sistema de gestão de conteúdos robusto, fiável, flexível, escalável e de fácil utilização poderá certamente contribuir para criar vantagens competitivas ao negócio, aumentando a sua capacidade de interacção com produtores e subscritores de conteúdos e permitindo configurar ofertas comerciais mais atractivas, com menor esforço e menor time-to-market.
Os princípios do XML regem-se por: separação do conteúdo da formatação, pela simplicidade e Legibilidade, tanto para humanos quanto para computadores, pela possibilidade de criação de tags sem limitação, pela criação de arquivos para validação de estrutura (Chamados DTDs), pela interligação de bancos de dados distintos e pela concentração na estrutura da informação, e não na sua aparência
Os protocolos mais comuns para a troca de informação são o SOAP (Web services) mas também o HTTP (Hypertext Transfer Protocol) e FTP. No caso do HTTP trata-se de um protocolo de comunicação (na camada de aplicação segundo o Modelo OSI) utilizado para sistemas de informação de hipermédia distribuídos e colaborativos. No FTP (File Transfer Protocol) é igualmente uma forma bastante rápida e versátil de transferir arquivos (também conhecidos como ficheiros), sendo uma das mais usadas na internet.
Para contactar a Link-ware poderá utilizar: o correio, o telefone, o skype, o fax ou o e-mail. Caso pretenda deixar apenas uma mensagem poderá utilizar a caixa de sugestões.
